"Quando o primeiro-ministro diz que
até gostaria de baixar o salário mínimo e quando ouvimos (horas depois) António
Borges confirmar que os salários têm de baixar, percebemos que há uma
estratégia de destruição económica em que o aumento do pagamento dos impostos,
o aumento dos custos da saúde e, sobretudo, a baixa dos salários e das pensões
são vistas como a solução para o país"
O salário mínimo nacional é "o mais
baixo da zona euro pelo que "baixá-lo ou mantê-lo tão apertado" é
agravar ainda mais os problemas das pessoas.
Isto acontece ao mesmo tempo que o sector
financeiro "teve lucros fabulosos", com o BES a arrecadar 800 milhões
de euros com os títulos da dívida pública portuguesa e o BPI 170 milhões.
"Há dinheiro a mais em Portugal, não há é nas pensões e nos
salários, não há é no salário mínimo",(Francisco Louçã).
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